Cairo يمن الظواهريا Sheikh Ayman al-Zawahiri





















Acontecimentos no Cairo , reavivam em mim  palavras do falecido amigo Michel Aflak, que viveu no exílio no Líbano e depois no Brasil em  São Paulo na Cidade de Campinas. , " Os países árabes têm uma atitude diferente; falam do «mundo árabe» como de uma evidência, mesmo que alguns seus habitantes se sintam, por exemplo, berberes e, apesar das limitações, ainda falem um dialecto «amazigh». , fundador do partido Ba'ath, respondeu a quem lhe perguntou o que era um árabe: «É quem falar árabe e se considerar árabe».O Pan-Arabismo de Nasser , o assassinato  de  Muhammad Anwar El Sadat pela Irmandade Mulçumana , fronteiras artificiais  criadas pelo Imperio Britanico , olha  não vou  citar muito a  historia do Egito , mas me  revolta  nesta  altura da vida pseudos intelectuais burgueses  ignorantes que  desconhecem a historia , promoverem a Irmandade Mulçumana Egipcia como paladina dos direitos democráticos do povo  egipcio , alias como conhecedor do mundo arabe não vejo diferença  entre o punhal da Irmandade Mulçumana ou do aparato de  repreensão     do atual  Governo  Egipcio , corrupto ,  mas desde o alto imperio , baixo imperio dinastia ptolomaica onde  2%  tinham  regalias e o resto  obedecia  , hoje pouco mudou , mas caso o Egito caia sob o dominio da Irmandade Mulçumana ai os Senhores irão conhecer a desgraça  sobre  a  terra . o  amigo abaixo  era o  equivalente a 300 na  hierarquia da Irmandade e  hoje é  o  2o. da  al-Qaeda ,  pseudos  intelectuais burgueses ,  jornalistas  conheçam o  senhor  abaixo e imaginem o  cabeça da  Irmandade Mulçumana.
Sheikh Ayman al-Zawahiri  nasceu em Maadi, 19 de junho de 1951, é um médico egípcio e proeminente membro da organização terrorista al-Qaeda. EMINÊNCIA PARDA  , uma especie de Cardeal de Richelieu.
Em 1998 ele fundiu a Jihad islâmica egípcia formalmente com a al-Qaeda. De acordo com relatórios de um anterior membro da al-Qaeda, ele trabalhou na organização al-Qaeda desde o seu começo e era um membro sênior do conselho de shura do grupo. Ele é descrito freqüentemente como um "lugar-tenente" à cabeça da al-Qaeda.


Ayman al-Zawahiri nasceu numa família de classe média proeminente em Maadi, Egito, um subúrbio do Cairo, e teve aparentemente uma mocidade estudiosa. O pai dele, Mohammed Rabie al-Zawahiri, era um farmacêutico e um professor que vinha de uma família grande de doutores e estudiosos, enquanto a mãe dele, Umayma Azzam veio de um rico e elegante clã. Sendo um pouco rato de biblioteca, era excelente na escola, amava poesia e teve um grande afeto à sua mãe. Ele cresceu mais religioso que a família relativamente secular dele, e aos quatorze anos uniu-se a um grupo de Islamistas chamado a Irmandade Muçulmana (al-Ikhwan al-Muslimin), e tinha se tornado um estudante e seguidor de Sayyid Qutb.
Al-Zawahiri estudou comportamento, psicologia e farmacologia na Universidade do Cairo e forma-se em 1974, e ganhando um grau de Mestres em cirurgia em 1978. Em 1979 ele tinha passado para a Jihad islâmica muito mais radical onde ele se tornou um de seus organizadores principais e recrutador eventualmente. Ele era um em centenas que foram presas depois do assassinato de Anwar Sadat. No entanto, o governo egípcio estava impossibilitado de provar alguma conexão entre al-Zawahiri e o assassinato por isso ele foi libertado depois de servir algum tempo na prisão por posse ilegal de armas.
Nos anos 80 ele viajou para o Afeganistão para participar na resistência dos mujahideens contra a ocupação da União soviética. Lá ele conheceu Osama Bin Laden, que estava dirigindo uma base para mujahideens chamada Maktab al-Khadamat (MAK) ambos trabalharam debaixo da tutela do palestiniano Abdullah Yusuf Azzam.
Em 1990 Al-Zawahiri voltou ao Egipto onde continuou a instigar a Jihad islâmica em direções mais radicais que empregavam os conhecimentos e táticas que aprendera no Afeganistão. Em 1997, foi considerado o responsável pela matança de 62 turistas estrangeiros na povoação egípcia de Luxor, por isso foi condenado a morte por um tribunal militar egípcio.
Em 1998, emitiu juntamente com Osama bin Laden uma fatwa conjunta intitulada "Frente Islâmica Mundial contra Judeus e Cruzados", que foi um passo importante para ampliar os seus conflictos a uma escala mundial.
Em Dezembro de 2001, ele publicou o livro Cavaleiros Debaixo da Bandeira do Profeta que esboça a ideologia da Al-Qaeda. Foram publicadas traduções inglesas deste livro, mas é atualmente difícil de localizar devido a razões de segurança.
Depois da invasão norte-americana do Afeganistão, o paradeiro de al-Zawahiri é desconhecido. Parece provável que ele ficou com Bin Laden na região fronteiriça do Afeganistão com o Paquistão. A 3 de dezembro de 2001, foram lançados ataques aéreos contra um complexo de cavernas perto de Jalalabad. A esposa de Zawahiri, e os seus três filhos foram alegadamente mortos neste ataque.

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